Nome: Anica Bittencourt Idade: 24 anos Localização: Curitiba, PR
Eu odeio dar pedaço de Sonho de Valsa para as pessoas porque eu tenho um sistema legal de comer, tirando camada por camada. E aí as pessoas mordem e esculhambam meu sistema, e isso me deixa puta.
Fico louca da vida também com barulhinhos de colher batendo no copo e gente mascando chiclete.
Isso obviamente me qualifica como uma pessoa de manias, e não negarei: sou cheia delas. Por exemplo, eu sempre calço primeiro o pé esquerdo, e no momento que estou colocando o sapato penso "Nossa, começar com pé esquerdo dá azar".
E eu não sei bem se é uma mania, mas eu costumo ser meio avoada para coisas que as pessoas normais chamam de "importantes". Até hoje não decorei meu cpf e com relativa freqüência esqueço o número do meu telefone, ou ainda que na verdade me chamo 'Ana Paula', e não 'Anica'. Então, para não pensarem que sou esse azedume todo, resolvi acrescentar coisinhas fofas ao meu respeito. Eu adoro sorvete de menta com chocolate, dias de chuva e dar apertões em gatinhos. Sou fã dos 'Rolling Stones' (embora tenha passado uns anos da minha vida achando que só se pode ser fã dos 'Beatles' ou dos 'Stones', nunca os dois juntos), mas sempre esqueço de citá-los como banda favorita, assim como faço com o '1984' do Orwell na hora de citar um livro que mudou meu mundo (porque livros mudam pessoas, que mudam mundos, né?). Enfim, foi tão difícil achar essas coisas fofas que eu começo a acreditar que realmente sou esse azedume todo.
Frank, queriducho! Obrigada por resgatar o véio Hellfire!
*Hellfire Club,terça-feira, julho 13, 2004*
Bem, o professor Alessandro é um cara realmente exigente. Da turma dele, só quatro alunos não pegaram final...
...E EU ESTOU ENTRE OS QUATRO!!!!!!
Fala sério, eu sou foda. Ainda por cima, fui muito bem na prova de Oral (ou seja, Mike é realmente um britânico batuta). Bem, depois de ver as notas, eu e a Jô encontramos a Ledinha que nos falou de um curso que a Mariza vai dar amanhã. Vale um certificadinho e tudo mais, então 8:30hrs estaremos lá no Deriel. Missão cumprinda com a facul, fui curtir a tarde de férias com a Jô.
Nós fomos assistir Diários de Motocicleta, filme excelente. Acho que qualquer coisa que eu fale aqui é chover no molhado, mas é uma ótima experiência: acho que dá para sair do cinema pelo menos um pouco mudado depois do que foi visto ali.
O mais bacana é que ele é crítico, mas sem perder... ahhh, eu não vou citar o Che ao falar de um filme biográfico. Enfim, sem perder, digamos assim, a doçura. Não é massante, muito menos um punhado de desigualdades sociais vomitadas na tela. É poético, sensível.
E, perdão pela futilidade e o trocadilho mas... o Gael García Bernal é um chezão